sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Terapia de Casal e individual - Relacionamentos

Relacionamenos Afetivos
A falta de diálogo e flexibilidade na aceitação do outro são as principais causas dos desgastes nos relacionamentos conjugais.
Durante o relacionamento de um casal uma série de acontecimentos pode afetar a individualidade dos envolvidos. Muitas vezes, sem intenção, são criadas mágoas que podem levar a desentendimentos e até ao fim do relacionamento.
Desconfiança, deslealdade, ciúme, intolerância com as falhas, discussões etc. ... Além disso, cada um dos envolvidos leva para o relacionamento suas expectativas (que podem ser diferentes), sua experiência de vida, e, muitas vezes, isso pode significar um ponto de conflito que pode levar a desentendimentos.
O relacionamento chega a um ponto em que a comunicação entre o casal é inexistente. Isso leva a uma série de mal-entendidos e deixa o relacionamento cheio de mágoas e raiva.

domingo, 16 de agosto de 2009

O ciumento fantasia, imagina e cria uma história.


A pessoa ciumenta tem a capacidade de fantasiar, imaginar e criar a sua história, tirar as suas próprias conclusões e achar que está certíssima.

Ela alimenta esta fantasia real com pensamentos e imagens distorcidos que, por sua vez, levam a novos pensamentos distorcidos.

Todas as pessoas ciumentas têm um forte sentimento de posse em relação ao outro, a ponto de considerá-lo como alguém que lhes pertence, como se ele fosse um objeto seu.


O ciúme desgasta você e seu relacionamento.

Algumas atitudes que podem ajudar no controle do ciúme:

- Ter auto-estima
- Ter a confiança como base de um relacionamento
- Respeitar os sentimentos e as diferenças do outro
- Admitir que não está conseguindo ter controle sobre suas emoções
- Manter o diálogo sempre presente na relação
- Ter a capacidade de se colocar no lugar do outro
- Respeitar os sentimentos e as diferenças do outro
- Não depender de uma outra pessoa para ter sua própria felicidade


Não basta achar que é uma percepção só da outra pessoa envolvida. É preciso que a própria pessoa analise seu comportamento e se for o caso até mesmo busque ajuda profissional.

domingo, 2 de agosto de 2009

Amor Patológico - Relacionamentos

Quando o amor vira doença muitas vezes ele vem associado a quadros de depressão, fobias - como a síndrome do pânico - e ansiedade. O paciente experimenta um pavor de sofrer a perda da pessoa amada, um medo gigantesco de não ser correspondido, um sentimento apavorante de ser traído, enfim, parece que a própria pessoa amada é apenas coadjuvante no relacionamento.

Chega a um ponto que o amor fica obcecado e a pessoa deixa a sua vida para viver a do outro ou não permite que o parceiro tenha vida própria.

O aspecto central no Amor Patológico é o comportamento repetitivo e sem controle de prestar cuidados e atenção ao objeto amado com a intenção de receber o seu afeto e evitar a perda.

O amor patológico só é possível ser tratado quando a pessoa admite que está fora de seu controle. Para o diagnóstico é importante haver carência de críticas sobre o comportamento obcecado, quando essa atitude excessiva é mantida mesmo depois das concretas evidências de estar sendo prejudicial para a sa própria vida, da pessoa amada ou para a família.